segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Olá

A escola deve ser pioneira em ajustar-se rapidamente e eficazmente às mudanças, e promover o uso das tecnologias de forma a não agravar as assimetrias sociais, criando uma geração de pessoas emergente do fosso digital, que não conseguirão acompanhar a sociedade e serão implacavelmente marginalizados pelos mecanismos da nossa sociedade.

Num estudo intitulado “2020 visões para o futuro da educação” apresentado por David D. Thornburg, Ph.D.(1997), comenta que o desafio na educação não é preparar as pessoas para o tipo de trabalho já existente, mas sim, prepará-los para trabalhos que ainda não foram inventados.

No ensino que se quer igualitário para todos, é importante saber se existem oportunidades semelhantes quanto ao acesso da Internet, sendo este um meio de comunicação ímpar e inigualável. A Internet assume um papel relevante quanto ao seu poder de comunicação, de movimento de massas e de oportunidades. Está em marcha um processo de modificação dos meios e da forma de comunicar, então, quem não acompanhar estas mudanças estará sujeito a dificuldades em retirar partido dos meios que a Sociedade de Informação nos fornece, logo estará mais sujeito à info-exclusão. Este estudo revela muito interesse, pois o futuro profissional e social destes alunos poderá estar em causa, numa sociedade que é tão “globalizante” e competitiva, traduzindo-se tudo por rapidez e eficiência, sem margem para a inaptidão.

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